Os meros mortais, que não tinham máscara para aguentar o fumo da pistola de tinta foram postos na rua, ao frio e ao vento (ok, estava bom tempo), e aproveitaram para pintar miúdezas.
O Luciano assobiava alegremente;
O Mirando ria-se do desafino do Luciano;
O José António pedia para o tirarem dali.
O amigo Francisco explicava ao Luciano que era melhor estar na rua do que a apanhar com a tinta lá dentro.
E assim se esperou que a pintura interior chegasse ao fim.
Cansados mas vivos, lá estão o Luciano, o Emanuel, o César, O Adélio, o Manuel, o José António e o Manuel José...À tontas!!!
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